Na noite desta quinta-feira (26), uma confusão tomou conta da recepção do Hospital Municipal Esaú Matos, em Vitória da Conquista. A Guarda Municipal e a Polícia Militar precisaram ser acionadas após reclamações de superlotação e demora no atendimento — principalmente por parte de mães com crianças e gestantes.

Referência materno-infantil para toda a região, o Esaú Matos atende pacientes não apenas de Vitória da Conquista, mas também de dezenas de cidades do Sudoeste da Bahia e até do norte de Minas Gerais.
Atualmente, o hospital opera com cerca de 60 leitos, número bem abaixo do ideal (84 leitos), segundo a própria Fundação Pública de Saúde (FSVC). A sobrecarga tem gerado esgotamento da estrutura e da equipe.

Casos graves e investigações
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Em abril, o hospital foi alvo de investigação após a morte do bebê John Henrique, que faleceu na UTI neonatal poucas horas após o parto — depois de a mãe aguardar quase dois dias em trabalho de parto.
Laudos apontaram causas como choque séptico, hemorragia pulmonar e aspiração de mecônio. O caso levantou denúncias de negligência médica, atraso no atendimento obstétrico e dificuldade de acesso ao prontuário.
Outros relatos recentes incluem óbitos de prematuros, partos em locais inadequados (como banheiros) e falta de estrutura mínima.
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