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Sesep mantém fiscalização educativa do comércio irregular de frutas no centro da cidade e começa a realocar vendedores

Conquista News
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A Secretaria Municipal de Serviços Públicos (Sesep), com o apoio da Guarda Municipal e da Polícia Militar, continua com a fiscalização no centro da cidade, iniciada na última terça-feira (7), visando o cumprimento ao Artigo 134, do Código de Posturas do Município, que proíbe ao vendedor ambulante estacionar e impedir o trânsito de veículos em vias públicas, bem como dificultar ou impedir a circulação de pedestres nos passeios. Alguns ambulantes procuraram a Sesep e já foram realocados para locais próximos à Ceasa.

O trabalho educativo e a fiscalização do setor de Posturas junto aos ambulantes prosseguirão, principalmente nos horários de maior movimento, a fim de evitar que o comércio de frutas e verduras continue acontecendo dentro da Estação Herzem Gusmão, nas alamedas e ruas adjacentes, onde já foi registrado uma redução de 95%. “A fiscalização é para que os carrinhos de frutas não sigam para o centro da cidade, para que a gente consiga deixar o piso tátil liberado, as rampas para os cadeirantes liberadas, o subir e o descer dos ônibus sem nenhum tipo de problema”, complementou o coordenador de Serviços Públicos, Joelson Moreira.

Ainda segundo o coordenador, após diálogos, cerca de sete vendedores ambulantes que costumavam ficar na Praça Nove de Novembro e na Estação Herzem Gusmão foram realocados para alguns locais ao redor da Sesep. “As demais pessoas podem nos procurar, que nós vamos orientar em quais locais elas podem vender frutas. Nós não estamos aqui proibindo ninguém de trabalhar, simplesmente estamos colocando no local correto. E o local correto é na Ceasa”, reiterou Moreira.

Além de cumprir o que determina o Código de Posturas, a medida atende também às reclamações da população, principalmente dos deficientes visuais e de pessoas com baixa mobilidade, que sentiam dificuldade de transitar pelo centro da cidade, por conta dos carrinhos de vendedores ambulantes que obstruíam as áreas de acessibilidade.

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Também há pedidos de entidades da sociedade civil e até de motoristas para que o Município evite a presença desses carrinhos nas áreas centrais, pois eles atrapalham o fluxo de pedestres e de veículos, e de comerciantes da Ceasa, que alegam esvaziamento na feira porque os consumidores deixam de se deslocar até lá para adquirir os produtos.

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